Cerca de 40 dezenas de praias foram alvo de restrições ou interdições devido a descargas ilegais ou inusitadas para as linhas de água e à possibilidade de contaminações bacteriológicas.
Estas são algumas das razões que levaram as autoridades a desaconselhar e até mesmo proibir banhos em 38 praias nacionais, o dobro das zonas balneares assinaladas em 2017 (21 praias) e entre as quais se encontra a praia do Gorgulho, no Funchal.
Esta é uma informação avançada hoje pela Associação ZERO, que alerta para a ausência de medidas de controlo em algumas praias.
Segundo a associação, ainda que tenham sido identificadas mais zonas balneares do que no ano passado, existindo atualmente 608 zonas balneares (480 costeiras ou de transição e 128 interiores), “houve um aumento considerável de perturbações de qualidade da água nas praias portuguesas”.
Em comunicado a ZERO mais informa que a maioria dos casos ocorre em zonas balneares interiores, “mais suscetíveis a descargas ou falta de tratamento de águas residuais, ou praias costeiras com ribeiras ou rios próximos cuja qualidade é afetada por episódios causados por fontes de poluição ou na sequência de contaminação associada a poluição difusa aquando de precipitação intensa, faltando medidas adequadas de controlo”.
Esta foi uma avaliação realizada pela organização ambientalista a partir dos resultados relativos à qualidade das águas na presente é poça balnear disponibilizados para consulta no Sistema Nacional de Recursos Hídricos, posteriormente comparados com a informação do mesmo período em 2017.
GORGULHO ENTRE AS 38 PRAIAS DESACONSELHADAS A BANHOS ESTE VERÃO
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